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Youpper apresenta pesquisa “Construindo Laços Fortes de Consumo” em redes sociais

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Estudo indica que Coca-Cola, Natura, Adidas, Netflix, Dafiti, Magazine Luiza, Netshoes, Samsung, Nestle e Itaú são as marcas que melhor entenderam como criar verdadeiros laços fortes com consumidores por meio das mídias sociais

Capitaneada por Diego Oliveira e Marcelo Santos, a empresa de consultoria transdisciplinar de comunicação Youpper – Consumer & Media Insights lança o estudo “Construindo Laços Fortes de Consumo”, cuja apresentação dá início a um roadshow pelas principais cidades do Brasil. A pesquisa parte do principio da informação de que, com a tecnologia digital e as redes sociais, tanto os laços sociais e quanto os de consumo mudaram.

Diante disso, o objetivo da pesquisa foi descobrir como as atuais formas de construir laços por meio de redes sociais digitais afetam as relações de consumo das pessoas. De acordo com o estudo, o boca-a-boca, que sempre existiu, é potencializado pelas novas mídias e aproxima atores que jamais se relacionaram fora da rede digital, inclusive as próprias marcas e consumidores. Entre as conclusões está o fato de que os hábitos de consumo no Brasil, com relação às redes sociais, é dominado pelos Smartphones. E conclui que dentro dessas redes de contato a interação e conversa com os mais próximos são as máximas prioridades no aspecto social.

Ou seja, mais do que nunca o boca a boca se tornou fator decisório em qualquer planejamento de comunicação que pretende ser eficiente e, com isso, cada vez mais as marcas precisam estar aptas a explorar todo o potencial da nova arquitetura da participação popular nas redes sociais. 95% das pessoas ouvidas pela Youpper utilizam, por exemplo, o Facebook e o WhatsApp para se comunicar principalmente com parentes e amigos, mas também com marcas e corporações.

O estudo também indica que 7 a cada 10 consumidores usam as redes sociais para obter dicas de seu interesse ou buscar informações sobre determinados assuntos, ver vídeos para se divertir, pesquisar informações antes de efetivar uma compra, assim como participar de promoções, além de acompanhar perfis de marcas e produtos. Os usuários das redes sociais tecem laços principalmente com amigos e parentes para falar sobre notícias, coisas divertidas e práticas de consumo e, cada vez mais, o que eles gostam é de interagir com as marcas.

Ainda sobre as redes sociais, a pesquisa conclui que as marcas precisam explorar todo o potencial dessa arquitetura da participação criada pelo meio digital, o que remete a uma cobertura maior entre os consumidores para gerar mais chances de envolvê-los na jornada de consumo.

Outro aspecto abordado foi o comportamento dos usuários em relação aos “ídolos”, pois segundo o estudo a maioria das pessoas apenas segue e observa o perfil dessas celebridades e 25% delas nem mesmo os seguem.

Com relação aos amigos e parentes, o comportamento das pessoas nas redes sociais se dá muito mais com seus contatos mais próximos, sendo que a maioria interage com comentários ou curtindo nas postagens. E tiram proveito das mídias sociais as marcas que melhor entendem como se posicionar diante de comentários aos quais são relacionadas e também o timing para começar a falar com cada pessoa e também para finalizar uma conversa.

“Quando se fala de marcas e empresas, a maior parte das marcas usam as redes sociais de maneira similar aos famosos, criando a sensação de distanciamento. Por isso os consumidores concentram sua interação em laços fracos, reativos, apenas observando e curtindo os conteúdos. Eles não se sentem convidados a participar de conversas com as marcas. Esse é um sinal claro de que, com maior abertura, é possível se conectar intimamente com o consumidor”, afirma Diego Oliveira, CEO da Youpper.
Comportamento de consumo e relacionamento com marcas
A pesquisa da Youpper conclui que os consumidores estão de olhos e mentes abertos para serem impactados e motivados pelas marcas. Segundo o estudo, 9 a cada 10 consumidores já descobriram marcas e produtos pelas redes sociais, assim como 7 a cada 10 consumidores já deixaram de seguir o perfil de alguma marca pelo tipo de postagens que consideram “irrelevantes” ou “chatas”. Das pessoas ouvidas no estudo, 70% acabaram comprando um produto por recomendações de outras pessoas.

Quando o assunto é tirar dúvidas e saber detalhes, 8 em cada 10 entrevistados pela Youpper afirmaram que vão às redes sociais para buscar informações sobre como os outros consumidores avaliam marcas e produtos. Sendo assim, as corporações precisam estar preparadas para não apenas fornecer conteúdo, mas também responder quem navega nas redes.

“As mídias sociais transformaram os laços de consumo, pois potencializaram o boca a boca. Antes uma pessoa não gostava de um determinado produto, ela compartilhava a sua opinião com uma dúzia de amigos, parentes ou vizinhos mais próximos. Hoje, essa opinião é reverberada à enésima potência com a utilização das redes sociais”, explica Oliveira.

O estudo mostra ainda que os sites das marcas, assim como os mecanismos de buscas, são os canais de acesso preferidos dos consumidores, provando ainda haver diversas oportunidades de negócios a serem exploradas nas redes sociais. Para os ouvidos pela pesquisa, os canais preferidos são site (55%), redes sociais (23%), e-mail institucional (10%), loja física (7%) e telefone (5%). “Por mais que as marcas migrem para as redes sociais, elas não são, de forma alguma, seus ambientes proprietários. Se um player qualquer nas redes sociais é fechado, por exemplo, a marca deixa de ter aquele ponto de contato com seus consumidores, o que não aconteceria nunca com seus sites”, analisa o CEO.

Quando questionados por que as redes sociais mudaram seu comportamento na relação com as marcas, os consumidores alegam que é pela rapidez, praticidade, facilidade, recomendação, interatividade, opinião, acessibilidade e cobertura e comodidade. E como são vistos os posts patrocinados? A maioria não se importa com a característica do “patrocinado”, desde que o conteúdo seja relevante e gere identificação, fazendo jus ao espaço cedido na sua timeline. “Entende-se que seja uma oportunidade para se pensar no potencial da mídia programática, mas também não fazer com que a mídia programática se transforme em mídia problemática, pois a abordagem aos consumidores precisa ser realizada de maneira inteligente e correta”, completa Oliveira.

Para o consumidor, os perfis das marcas nas redes sociais precisam ser atraentes, contagiantes, originais, inovadores, transparentes, passar confiança, oferecer promoções e descontos, objetividade, interação, qualidade, conteúdo e caráter.

O estudo da Youpper indica também quais marcas já entenderam como usar as redes para uma comunicação capaz de criar verdadeiros laços fortes com seus consumidores e, dentre elas, estão as top 10: Itaú, Nestle, Samsung, Netshoes, Magazine Luiza, Dafiti, Netflix, Coca-cola, Adidas e Natura.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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