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Transformação digital é essencial em tempos de crise, afirma estudo da SBVC

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Cultura organizacional é a principal dificuldade para a implementação da transformação digital.

Desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com Oasis Lab Innovation Space, a 2ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro” faz uma radiografia de como andam os investimentos em transformação digital, automação e treinamento dos funcionários que atuam nas empresas do varejo brasileiro, assim como ferramentas de inteligência artificial nos pontos de venda.

Entre as principais conclusões que o estudo identificou, é o aumento do faturamento em vendas (92%), ao fazer o investimento na Transformação Digital, segundo opinião dos varejistas entrevistados. Para as empresas do varejo, os investimentos em ferramentas utilizadas para a contribuição na transformação digital nas lojas físicas traduzem em redução dos custos gerais da empresa, e também em diferencial competitivo. Esses investimentos em T.D., segundo os varejistas entrevistados, resumem-se em média 0,39% sobre o faturamento bruto.

Ainda de acordo com a análise feita pela SBVC, 88% dos varejistas acreditam que líderes são co-criadores, e trabalham em parceria com seus funcionários. “Para verejistas e o mercado de consumo, o desenvolvimento e intensificação de uma cultura de co-criação entre funcionários e líderes se torna ainda mais importante nesse momento de Covid-19, que de alguma forma impacta e movimenta o ecossistema”. assegura Hélio Biagi, Fundador e CEO OasisLab Innovation Space.

Outro tema que têm atenção especial dos varejistas é o trabalho remoto, ou “home office”, que, em relação ao ano passado, houve crescimento significativo, passando de 23% para 62% das empresas que fazem seu uso. Em relação às principais ferramentas de T.D. utilizadas no atendimento ao consumidor, estão parcerias com start-ups, que segundo a 1ª edição do estudo, indicou-nos que a ação seria utilizada nos próximos 12 meses, e nesta edição, confirmamos o aumento dessas parcerias, passando de 20% (2019) para 39% (2020).

“Sem dúvida são conclusões reveladoras e que sugerem ação imediata das empresas. Num momento em que mudança cultural e de comportamento estão vindo à tona com a crise do Covid-19. As empresas estão precisando ser muito ágeis, trabalhar em squads, times horizontais, atuar remotamente e usar tecnologia para vencer os desafios e continuar operando. ”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC.

Metodologia

Para a avaliação, as empresas ouvidas foram divididas por faturamento: 39% delas tinham faturamento até 500 milhões; 12% com faturamento entre 500 milhões e 1 bilhão de reais e 50% com faturamento acima de 1 bilhão de reais. E representam os maiores players do mercado, de 10 diferentes segmentos do varejo, como moda, calçados e artigos esportivos, super, hiper, atacarejo e conveniência, lojas de departamento, artigos do lar e mercadorias em geral, drogarias e perfumarias, foodservice, livrarias e papelarias, eletromóveis, material de construção, óticas, jóias, bolsas e acessórios e outros segmentos.

O estudo está disponível no site: http://sbvc.com.br/2a-edicao-estudo-transformacao-digital-no-varejo-brasileiro-sbvc-2020/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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