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Startup inova ao criar central de atendimento telefônico para pequenos e médios negócios em todo o país

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A startup Gendo inova ao montar pontos de atendimentos especializados para micro, pequenos e médios empreendedores que prestam serviços diversos como os salões de beleza e estética, spas, clínicas médicas e odontológicas e petshops

“Nosso propósito é tornar a vida destes empreendedores mais fácil, sem ter que dispender tempo, energia e dinheiro com o treinamento para a qualificação de profissionais na área do atendimento”, revela Davi Iglesias, co-fundador do Gendo.

Segundo pesquisa realizada, clientes de estabelecimentos de serviços desistem de ligações telefônicas após 30 segundos da chamada efetuada. “No caso dos clientes Gendo, muitas vezes o atendimento é feito pela própria cabelereira, manicure, massagista, depiladora ou auxiliar, o que por vezes torna o atendimento demorado por conta da ocupação destas profissionais”, explica Iglesias.

Garantir que nenhuma chamada seja perdida e ir além, conduzir o atendimento para o nível de excelência, mantendo a boa imagem do estabelecimento e passar para o cliente informações claras, corretas e com abordagem adequada é o que propõe a startup.

O atendimento é totalmente personalizado. Ao receber uma chamada o atendente tem logado e aberto em sua tela de computador qual é o estabelecimento que está sendo solicitado. Desta forma, conseguirá fazer os agendamentos e remarcações, assim como oferecer as informações adicionais necessárias sobre os serviços procurados.

Para garantir um  atendimento bem estruturado e alinhado com as necessidades dos clientes Gendo, a startup recebeu investimento da Bossa Nova Investimentos. O valor do projeto foi de R$ 1,5 milhão para criar o sistema e estruturar o novo serviço denominado Gendo Atende.

Desta fora o sistema tem como pilares os fundamentos principais dos call centers que atendem às grandes corporações:

  • Operador qualificado – com profissionais treinados e comprometidos com um atendimento humanizado, onde a empatia é fundamental e valorizada.
  • Sistema eficiente – com a tecnologia como aliada, o sistema possui registro com todos os dados do cliente deixando a operação rápida e precisa.
  • Atendimento personalizado – definição do perfil do cliente para a condução do serviço de acordo com as diretrizes pré-definidas.

“Ter uma empresa parceira e dedicada exclusivamente ao call center garante um serviço altamente profissional e focado apenas no bom atendimento, assim, me livro da dificuldade de contratar, treinar e reter talentos e fico livre para me aprimorar na profissão de cabeleireiro que exige constante atualização”, define Kátia Cilene Vaz, do espaço K.

O Gendo foi criado inicialmente como um sistema completo de gestão para atender a este mesmo nicho de mercado que agora ganha um call center para chamar de seu.

Assim a startup dos jovens empreendedores Davi Iglesias e Juliano Baladão conquista o mercado nacional. Atualmente são mais de 10 mil clientes ativos e mais 15 mil clientes experimentando o produto numa versão simplificada do sistema de forma gratuita.

O Gendo chegou ao final de 2018 com o faturamento de R$ 3,3 milhões, um incremento de 95% com relação ao ano de 2017. A expectativa para este ano é animadora, um incremento de mais 80% chegando aos R$ 6 milhões.

http://www.gendo.com.br/atende

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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