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Procura por brindes e ações promocionais cresce 22% no maior marketplace do setor no País

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Pesquisa com usuários do Portal Free Shop revela que as médias e grandes empresas constituem o principal foco de demanda para o marketing promocional

Presentear clientes e criar experiências de marca por meio de ações promocionais tem sido a saída mais econômica em tempos de orçamentos apertados e revisão de despesas. O Portal Free Shop, maior marketplace brasileiro de brindes, materiais e serviços para eventos e ponto de venda, registrou mais de 200 mil orçamentos solicitados entre janeiro e outubro deste ano. O aumento foi de 22% em comparação ao mesmo período de 2016, segundo pesquisa realizada com 500 usuários, que identificou ainda que as empresas investem, em média, R$ 50 mil por ano em brindes e ações promocionais.

O levantamento destacou as médias e grandes empresas como as que mais buscam esse tipo de ação, representando mais de 45% dos negócios. Já a média de atividades realizadas durante o ano é de mais de duas ações para 57% das pesquisadas. Regionalmente, São Paulo foi apontado como o Estado com mais organizações presenteando consumidores e criando experiências para conectar marcas e clientes, somando 50,3% dos investimentos. Na sequência vem Minas Gerais (8,7%), Rio de Janeiro (8,3%) e Paraná (6,5%).

O período de julho a outubro teve a maior parte dos investimentos em ações promocionais concentrada, totalizando 57,6% contra 42% realizados no primeiro semestre. “O segundo semestre é sempre mais movimentado para o setor de marketing promocional. O número de orçamentos aumenta e as empresas compram mais brindes e realizam ações motivadas por datas especiais, como Natal e comemorações de final de ano”, explica Thaís De Vitto, diretora da Forma Promocional, empresa responsável pelo portal Free Shop e pela feira Brazil Promotion.

Aumentou também o interesse de anunciantes e fornecedores de material promocional em expor produtos e serviços. O salto foi de 279 empresas atuantes em 2016 para 332, totalizando cerca de 20% de crescimento. Já entre os itens mais procurados, no Top-10 estão: caneta, nécessaire, squeeze, pen drive, bolsa térmica, pulseira emborrachada, caneca, chaveiro, garrafa de água e copo.

“Estamos há mais de 15 anos no ar e disponibilizamos mais de 38 mil itens promocionais para todos os públicos corporativos, desde papelaria personalizada com logotipo da empresa até produtos desenvolvidos exclusivamente para grandes ações promocionais, enfatiza Thaís.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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