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Prêmio Caio 2019: categorias de Estandes passam a ser exclusivas para montadoras

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A realidade das feiras, não importa o porte, sugere de imediato a presença de estandes. São estruturas pré-moldadas, que abrigam pessoas e tudo aquilo que se queira exibir e apresentar ao público. Alinhados em ruas e identificados no mapa do evento, diferenciam-se em tamanho, formato, design, funcionalidades e atrativos visuais. Estandes bem resolvidos demandam serviços profissionais e empresas especializados. Abrigam a marca do expositor e os colaboradores destacados para maximizar o retorno sobre investimento (ROI).

A 20ª edição do Prêmio Caio traz novidades na Categoria Estandes. Tradicionalmente, a categoria foi criada para as montadoras. Nos últimos anos, agências e clientes finais manifestaram interesse de se inscrever nestas categorias. Além disso, as empresas de cenografia também entraram na disputa desse negócio. Para a próxima edição, as oito categorias anteriormente existentes (com foco nas montadoras) foram reduzidas para seis. Quais sejam: estandes de porte pequeno, médio, grande, mega e ilha. Concorrem apenas empresas que tenham como objeto, no contrato social, a montagem do estande.

De acordo com Sergio Junqueira Filho, diretor do Prêmio Caio, a Eventos Expo Editora, realizadora da premiação, buscou inovar, racionalizar e aprimorar o conceito da categoria Estandes. “Acrescentamos outras três novas categorias: Projeto de Estandes e Ambientes Cenográficos de pequeno, médio e grande porte. O que determina a diferenciação é quem cria e quem executa o projeto”, explica o executivo. Estas três novas categorias foram criadas para atender a necessidade das agências e clientes finais de inscreverem a parte estratégica na elaboração de um estande.

Com estas mudanças, a criação e estratégias para o uso dos estandes ficam com as agências, e a execução dos projetos de montagem, com as montadoras.

Contagem regressiva

As inscrições para a 20ª edição do Prêmio Caio 2019, para os segmentos: ‘Eventos’ e ‘Serviços’, ficam abertas até 15 de agosto de 2019, e a entrega das defesas até 30 de agosto.Empresas interessadas devem acessar a nova plataforma digital responsiva, com ferramentas ainda mais amigáveis e disponíveis no mesmo site (www.premiocaio.com.br). Nos segmentos ‘Destinos para Eventos’ e ‘Empreendimentos para Eventos’ não há necessidade de inscrição e submissão de defesa, uma vez que os concorrentes são indicados pelo Conselho Diretor do Prêmio Caio.

Realizado pela Eventos Expo Editora, o Conselho Diretor do Prêmio Caio é formado pelas entidades representativas dos segmentos de eventos: Abeoc Brasil, Abih, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, Ampro, IPC, Unedestinos e pelos profissionais reconhecidos como hors concours. A premiação também conta com apoio da Abav, Abbtur, Abetar, Abla, Abrace, Abracorp, Abrafec, Abrajet, Abrasel, Advb-SP, Braztoa, Clia Brasil, Eventpool, Fbha, Fenactur, Fohb, Fornatur, Ibev, Ifea, Ires, MPI Brazil, Obme, Resort Brasil, Sindepat e Skål Internacional Brasil.

Curadoria criteriosa

As curadoras Andreia Nakane, Marisa Canton e Vanessa Martin definiram que a quantidade de categorias em disputa, este ano, está mantida. Porém, passaram por redefinição, em conformidade com normas ABNT e subsídios obtidos junto à direção de três entidades: Ampro, Abrace e Abracef. De acordo com o regulamento, não há limite para inscrições de cases por categoria.

Os critérios adotados pelo Júri para avaliar os cases incluem, principalmente, estratégias, desafios, soluções, execução e entrega dos Eventos, além de aspectos específicos que pautam os serviços de cenografia, montagem de estande, recurso audiovisual e inovações tecnológicas.

Sergio Junqueira Arantes, CEO da Eventos Expo Editora e idealizador do certame, ressalta que “um dos diferenciais do Prêmio Caio é que todos os cases, desde 2007, estão disponíveis para consulta. Isso permite identificar e reconhecer os profissionais de eventos. Todos os participantes do Prêmio Caio doam conhecimento ao mercado por meio da difusão de cases de sucesso, a partir do link “Edições Anteriores”, divulgado em nosso site”.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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