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Pipefy abre inscrições para um dos maiores programa de trainee em vendas do Brasil

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Vencedor da 3ª edição do Young Guns passará um mês na sede da empresa no Vale do Silício

A Pipefy, startup de gerenciamento de processos eficientes, recém-eleita uma das empresas mais amadas do Brasil no ranking da Love Mondays, acaba de abrir as inscrições para a 3ª edição do Programade Trainee Young Guns, que selecionará de 15 a 20 profissionais para passarem um ano no maior programa de trainee em vendas de todo o Brasil. As inscrições podem ser feitas no link: www.pipefy.com/young-guns e estarão abertas de 28 de janeiro a 20 de fevereiro.

Ao final do programa, que dura um ano, será escolhido um vencedor com base na performance apresentada ao longo do Young Guns. A recompensa será trabalhar durante um mês no escritório da Pipefy em São Francisco, no Vale do Silício. Durante esse período, o ganhador  terá ainda a oportunidade de fazer cursos em universidades americanas e visitar outras empresas para benchmarking.

O processo seletivo é uma oportunidade única para os jovens profissionais, que enfrentam desafios complexos e estimulantes desde o primeiro dia da avaliação e adquirem uma percepção global das resoluções que oferecem. O Young Gunsoferece ainda a possibilidade de atuação próxima ao corpo executivo da Pipefy, o que dá aos participantes uma experiência diferenciada logo no início de suas carreiras.

Após atuarem durante um ano como trainees na área de vendas da empresa, os candidatos passam a ter contato com diversas áreas do negócio, de forma a adquirirem uma visão global da companhia e escolherem o setor em que desejam atuar posteriormente.

Segundo o Diretor de Operações da empresa, Felipe Carvalho, “com o Young Guns a Pipefy busca formar jovens profissionais na área de vendas para que assumam outros desafios na empresa. A grande maioria dos profissionais que passaram pelo programa assumiu outros desafios dentro da nossa empresa, em áreas como customer success, partners e solutions design.” O executivo acrescenta: “a Pipefy acredita muito no talento desses profissionais e sabe que eles trazem consigo muita vontade de fazer acontecer e insights para melhorarmos a nossa operação.”

Cultura é tudo

Pipefy está atrás de jovens curiosos, que se identifiquem com a cultura da empresa- pautada por valores como confiabilidade, humildade para evoluir, franqueza radical (radical candor, em inglês) e a capacidade de keep it simple, ou “ir direto ao ponto” – e que tenham vontade de produzir resultados que transformem o mundo em que vivem junto com a startup.

Guilherme Bezerra, vencedor da 1ª edição do Young Guns, em 2017, afirma: “É incrível o nível de confiança e da responsabilidade que os líderes da empresa depositaram em nós desde o começo. Com toda a certeza um Young Gun não é apenas um número no cadastro da empresa. Para completar, o programa me possibilitou vivenciar a maior oportunidade pessoal e profissional da minha vida: trabalhar um mês no nosso escritório no Vale do Silício. O Young Guns me preparou para os desafios posteriores que assumi e que ainda irei assumir na Pipefy”.

Além de terem a oportunidade de trabalhar em uma empresa de alto impacto, que atende gigantes como Accenture, Ambev, IBM, Santander e Unilever e já está presente em quase 80% de todos os países do mundo, os talentos entrarão em contato com a mentalidade people-first (pessoas em primeiro lugar) da startup, que consiste em desenvolver, engajar e reconhecer e faz com que os colaboradores sintam-se acolhidos independentemente de qualquer característica individual.

Processo de inscrição 

Young Guns tem quatro etapas: a fase de inscrições, em que os currículos são avaliados, seguida da fase de dinâmicas de grupos e da etapa de entrevistas individuais com líderes de desenvolvimento dentro da Pipefy, que já aproxima os candidatos do time do qual podem vir a fazer parte. A quarta e última etapa consiste no anúncio dos resultados.

Confira os pré-requisitos para inscrição no Young Guns abaixo:

  • Cursando o último ano de faculdade ou recém-formados;
  • Inglês fluente é um diferencial;
  • Vontade de fazer acontecer, de trabalhar e de fazer a diferença;
  • Atitude, boa vontade e humildade;
  • Experiências prévias de trabalho são um diferencial mas não obrigatórias;
  • Afinidade com tecnologia é um diferencial mas não é obrigatória.

Como benefícios, a Pipefy oferece plano de saúde, plano odontológico, parceria com o Gympass, vale refeição ou alimentação, auxílio financeiro para aulas de inglês, seguro de vida e vale transporte.

 

Serviço:

Young Guns – 4ª edição

Inscrições: https://www.pipefy.com/young-guns/

De 28 de janeiro a 20 de fevereiro

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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