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Mulheres com deficiência visual aprendem a se maquiar sozinhas

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Jacques Janine e Laramara promovem a 3ª edição do curso de automaquiagem para pessoas cegas e com baixa visão

É possível aplicar cílios postiços ou fazer um delineado perfeito sem enxergar? Mulheres cegas e com baixa visão desmistificam técnicas de make e superam seus desafios na 3ª edição do curso de automaquiagem para pessoas com deficiência visual. Desenvolvida com pioneirismo no Brasil pela Laramara e pelo Jacques Janine, a iniciativa social oferece aulas de maquiagem teóricas e práticas para valorizar a diversidade e melhorar a autoestima das participantes.

Coordenado pela maquiadora e consultora de imagem do Jacques Janine, Chloé Gaya, o projeto acontecerá às quartas-feiras, de 3 a 31 de maio, das 10h às 12h, na sede da Laramara (rua Conselheiro Brotero, 338, Barra Funda) em São Paulo. Durante o curso, as alunas aprenderão técnicas desde a preparação da pele, passando pelas funções dos produtos, a combinação de cores, até truques de como delinear os olhos e aplicar cílios postiços.

Para criar o curso, Chloé uniu sua experiência como maquiadora à expertise da Laramara em desenvolver a autonomia das pessoas com deficiência visual para oferecer o melhor conteúdo e adaptar as técnicas ensinadas. “É emocionante mostrar para essas mulheres que elas podem e conseguem se maquiar sozinhas, de modo único e independente. Este projeto baseia-se na importância da valorização das brasileiras com necessidades especiais e, principalmente, na inclusão social”, explica Chloé.

Experiência nas pontas dos dedos
O exercício de mapear o próprio rosto e identificar seus traços por meio do tato faz um convite para o autoconhecimento das participantes, o que contribui para a adaptação das técnicas de maquiagem aplicadas durante as aulas. Isso permite, por exemplo, entender qual é a região para o uso do blush ou o limite que a sombra pode chegar ao côncavo.

Com o patrocínio da Vult Cosméticos, que doou os itens de make, e o apoio da KISS New York, empresa responsável por oferecer cílios postiços e cola, as mulheres com deficiência visual são apresentadas a um mundo de cores, texturas e tendências de maquiagem. Para isto, os produtos são identificados em braille, sistema de leitura e escrita dos cegos, e com legendas ampliadas para quem tem baixa visão.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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