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Grupo Boticário reforça o movimento ‘Com você eu jogo melhor’ com ações para engajamento de mais marcas

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A campanha convida empresas e torcedores apoiarem a Seleção Brasileira de futebol feminino durante o torneio mundial

O Grupo Boticário, detentor das marcas O Boticário, Eudora, quem disse, berenice?, The Beauty Box, Multi B e Vult, dá sequência às ações do movimento ‘Com você eu jogo melhor’. Após lançar a campanha no Dia Internacional da Mulher, a empresa convida marcas e torcedores a demonstrarem apoio à seleção brasileira de futebol feminino, que vai disputar a Copa do Mundo em julho deste ano.

A intenção do Grupo Boticário é incentivar que outras empresas brasileiras se tornem signatárias o movimento, ou seja, qualquer companhia que tenha interesse pode participar e ajudar a engajar seus colaboradores na torcida pelas meninas do Brasil. A campanha será potencializada nas mídias online por meio das redes do Grupo Boticário e também de suas marcas.

“A #comvocêeujogomelhor é uma oportunidade grande para falarmos sobre igualdade, uma das grandes bandeiras do Grupo Boticário. Mais que um jogo, o torneio de futebol feminino é a oportunidade para levarmos esse movimento adiante, criando consciências positivas sobre o tema e adotando uma atitude transformadora”, diz Lia Azevedo, VP de VP de Recursos Humanos, Comunicação e Sustentabilidade do Grupo Boticário.

Ações da campanha

Após anunciar que irá paralisar o expediente durante os jogos da Seleção para que os colaboradores possam assistir às partidas, o Grupo Boticário amplia sua plataforma de comunicação para a campanha, com o lançamento do site https://comvoceeujogomelhor.com.br/. No canal online, estão disponíveis kits de torcedor para que pessoas físicas e jurídicas possam baixar e se juntar ao movimento. O material é composto por uma série de mídias para redes sociais e também para impressão, como wallpapers, adesivos, bandeiras, posts e cartazes. Há também umvídeo explicativo sobre a campanha e outras informações sobre o futebol feminino.

A plataforma digital é apenas uma dentre diversas ações do Grupo Boticário em apoio à campanha ‘Com você eu jogo melhor’. Ainda será lançada uma ação de comunicação interna em que todos colaboradores poderão doar roupas usadas e, em troca, receber uma camiseta temática destacando a mensagem do movimento.

Ainda como parte do projeto, desenvolvido em parceria com a agência SoWhat, foi criado um hino em apoio ao time, com estética forte, animada e impulsora. Intitulada “Vem jogar”, a composição tem lançamento previsto para este mês em plataformas de streaming. A música é assinada pela produtora Toro Creative Audio, com letra das artistas Dani Zan e Janine Mathias. Abordando a força das brasileiras e enviando energias positivas para a França, onde acontece o torneio, a música é interpretada pelas cantoras Olívia Robell, Janine Mathias, Carine Luup e Raissa Fayet. “Vem com as meninas jogar, o Brasil vai pirar e vai parar pra ver”, destaca o refrão, que une uma mensagem potente com percussões de escola de samba, graves de música eletrônica, piano da bossa nova e o beatbox do funk.

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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