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Festival Verão Sem Censura acolhe manifestações culturais censuradas e oprimidas

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Entre os dias 17 e 31 de janeiro, a Prefeitura de São Paulo celebra a democracia e a liberdade de expressão com festival que promove mais de 45 atividades como shows, peças de teatro, exibições de cinema, exposições, debates, performances e carnaval

Programação inclui peças censuradas como “Caranguejo Overdrive” e “Res Publica 2023”, shows de Arnaldo Antunes e Pussy Riot com Linn da Quebrada; apresentação do espetáculo Roda Vida, do Teatro Oficina, no Theatro Municipal; exibição de “Bruna Surfistinha”, seguida de debate com a atriz Déborah Secco e a autora Raquel Pacheco, e sessão de “A Vida Invisível”; e bate-papo sobre a história de Carlos Marighella

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, celebra a democracia e a liberdade de expressão com o Festival Verão Sem Censura. O evento acolhe todas as manifestações culturais oprimidas em 15 dias de evento, realizado nas cinco regiões da cidade. São mais de 45 atividades abertas e gratuitas, como peças de teatro, filmes, debates, shows, exposições, performances e carnaval.

A iniciativa apoia e fortalece a resistência aos ataques à cultura e aos artistas no Brasil. Para o secretário Alexandre Youssef, o Verão Sem Censura não é um projeto de antagonismo ao Governo Federal. “É uma medida de valorização da nossa cultura”, explica. “Uma resistência que luta pelo bem mais valioso da nossa cultura, a liberdade de expressão”. Trata-se de combater a repressão, a censura e o preconceito produzindo e promovendo coisas “boas, bonitas e fortes”.

A abertura do evento, no dia 17, será realizada na Praça das Artes, com show de Arnaldo Antunes, que teve seu videoclipe censurado na TV recentemente. Logo após, acontece a apresentação do DJ Rennan da Penha, funkeiro idealizador do Baile da Gaiola preso em março e libertado em novembro.

No dia 18, a Praça das Artes promove também uma exibição de “Bruna Surfistinha”, de Marcus Baldini. O longa-metragem tem sessão seguida de debate com Raquel Pacheco, cuja autobiografia “O Doce Veneno do Escorpião” inspirou o filme, e a atriz Deborah Secco, que interpreta a ex-prostituta. Em julho, o presidente Jair Bolsonaro declarou que não poderia “admitir que, com dinheiro público, se façam filmes como o da Bruna Surfistinha”. Na sequência, acontece desfile de moda da Daspu, grife do movimento de prostitutas do Brasil criada por Gabriela Leite, e a festa LGBT Desculpa Qualquer Coisa com performance das Maravilhosas Corpo de Baile.

No dia 30, o Pussy Riot, banda punk rock feminista que teve integrantes condenadas à prisão na Rússia, em 2012, faz show com participação de Linn da Quebrada, na Rua Vergueiro, altura do nº 1200, em frente ao Centro Cultural São Paulo (CCSP). No dia 29, a banda participa de debate no mesmo espaço, após exibição do documentário “Act and Punishment”, de Yevgeni Mitta.

A Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Theatro Municipal, é palco para festas no dia 31, começando com o Cortejo do bloco Espetacular Charanga do França, às 23h. Em seguida, a diversão continua com Tarado Ni Você, bloco de músicas de Caetano Veloso, e, por fim, a festa Minhoqueens.

O Theatro Municipal recebe o encerramento do Festival, com apresentação da peça “Roda Viva”, do Teatro Oficina, no dia 31. O espetáculo, escrito por Chico Buarque e com direção de José Celso Martinez, foi censurado durante a ditadura civil-militar brasileira. O espaço também é palco do show “Divinas Divas”, com mulheres trans que também sofreram atos de censura durante a carreira, no dia 29.

Na Biblioteca Mário de Andrade, a programação inclui as peças “O Caderno Rosa de Lori Lamby”, nos dias 18 e 19, e “Navalha na Carne Negra”, nos dias 24, 25 e 26; uma conversa sobre Marighella, com Mário Magalhães e Maria Marighella, no dia 29; o bate-papo “Uma Aula Sobre 1984”, com a historiadora Lilia Schwarcz, sobre o romance distópico de George Orwell, no dia 21; e o clube de leitura “Puñado lê Proibidas”, com trechos de autoras latino-americanas brancas e negras que foram censuradas.

Peças Censuradas

A programação inclui diversos espetáculos censurados em 2019. No Centro Cultural São Paulo (CCSP), “Caranguejo Overdrive”, de Aquela Cia de Teatro, é exibido após ter a sua reestreia vetada no Rio de Janeiro. A peça foi consagrada com o Prêmio Shell 2016 de Melhor Direção para Marco André Nunes, Melhor Autor para Pedro Kosovski e Melhor Atriz para Carolina Virgüez. As sessões acontecem nos dias 17, 18 e 19.

Censurada pela FUNARTE, a peça “RES PUBLICA 2023” já foi acolhida pela Prefeitura em outubro, quando estreou no CCSP. Agora, o espetáculo do grupo A Motosserra Perfumada chega ao Centro Cultural da Juventude (CCJ), nos dias 22 e 23. Também no CCJ, acontece a apresentação de “Domínio Público”, na qual os artistas Maikon K, Renata Carvalho e Wagner Schwartz, juntamente com Elisabete Finger, se juntam para uma reflexão a partir dos ataques sofridos em 2017.

A peça “Abrazo”, da companhia Clowns de Shakespeare, é apresentada nos dias 17, 18 e 19, no Centro Cultural Olido, após ter sido cancelada minutos antes de sua segunda sessão em Recife. O espetáculo infanto-juvenil é inspirado no “Livro dos Abraços”, de Eduardo Galeano, e conta a história de um local no qual abraços não são permitidos.

Também no Olido, o espetáculo “Gritos”, da companhia Dos à Deux, é apresentado nos dias 17, 18 e 19. O motivo da censura teria sido a temática LBGT do espetáculo, que conta a história de uma travesti.

Exposições

O CCSP apresenta, entre os dias 17 e 31, uma exposição com cartazes de filmes censurados, reconhecendo a importância dos cartazes para preservar a memória do cinema brasileiro – em dezembro, cartazes foram retirados das paredes da sede e do site da Ancine. Na Biblioteca Mário de Andrade, é possível conferir a exposição “Banidos”, com obras do acervo de livros raros censuradas na história literária. A abertura, no dia 17, conta com bate-papo com Ignácio de Loyola Brandão, romancista brasileiro autor de obras que foram censuradas na época da ditadura, e Laura Mattos, autora do recente Herói mutilado: Roque Santeiro e os bastidores da censura à TV na ditadura.

Sessões de Cinema

No CCSP, é exibido o premiado “A Vida Invisível”, representante do Brasil no Oscar. O longa-metragem de Karim Aïnouz seria exibido para os servidores da Ancine em dezembro, mas foi vetado pela direção do órgão, do qual o filme também teve os seus cartazes removidos das paredes. A sessão acontece dia 19, na Sala Lima Barreto.

O espaço também apresenta uma Sessão de curtas LGBT, no dia 18. No dia 19, são exibidos os filmes “Bixa Travesty” e “Corpo Elétrico”, além de uma sessão de médias-metragens.

Confira a programação completa:

Festival Verão Sem Censura – 2020

Praça das Artes

17/01

20h00 Arnaldo Antunes

22h30 DJ Renna da Penha

18/01

21h30 Conversa com a Déborah Secco e Raquel Pacheco

22h00 Exibição do filme “Bruna Surfistinha” – Classificação Indicativa: 16 anos

00h00 Daspu – Desfile de abertura

00h30 Desculpa Qualquer Coisa com performance das Maravilhosas Corpo de Baile

Centro Cultural São Paulo

17 a 31/01

Exposição “Corrompidas” de Felipe Cama – Piso Caio Gracco

17 a 31/01

Instituto Temporário de pesquisa sobre censura – Sala de ensaio II e sala de vidro.

A Casa 1 (casa de cultura e acolhimento LGBT) propõe um mergulho crítico sobre a trajetória da

censura com: aulas públicas, grupo de estudos aberto, gráfica e construção de acervo de livros e

pesquisas sobre o tema.

17/01

21h Caranguejo Overdrive – Aquela Cia de Teatro

18/01

21h Caranguejo Overdrive – Aquela Cia de Teatro

19/01

15h Vida Invisível – Sala Lima Barreto

17 a 31/01

Exposição com cartazes de filmes censurados

18/01 – Circuito Spcine

16h Sessão de curtas LGBT

Vando Vulgo Vendita

O Órfão

Preciso dizer que te amo

Reforma

Tea for two

Swinguerra

19/01 – Circuito Spcine

15h Corpo Elétrico

17h Sessão de médias

Verona

Nova Dubai

19h Bixa Travesty

19/01

20h Caranguejo Overdrive – Aquela Cia de Teatro

29/01

19h Exibição do longa metragem “Act and Punishment” de Yevgeni Mitta sobre a

trajetória do grupo Pussy Riot.

20h30 Debate com as integrantes da banda Pussy Riot – Sala Adoniran Barbosa (distribuição de

ingressos 2h antes)

21h Lançamento do livro “Riot Days” de Maria Alyokhna fundadora do grupo Pussy Riot. Tradução

de Marina Damaros.

30/01

18h Jup do Bairro convida Bixarte – Sala Adoniran Barbosa

Em frente ao CCSP – Rua Vergueiro – Altura do nº 1200

30/01

20h Pussy Riot com participação de Linn da Quebrada

Biblioteca Mário de Andrade

17/01 a 31/01

19h – Banidos – Obras censuradas no decorrer de três séculos fazem parte dessa exposição do acervo de raridades da Biblioteca Mário de Andrade. Incluem-se desde títulos como Comedia Eufrosina, de Jorge Ferreira de Vasconcellos, peça de teatro do século 16 censurada pela Igreja e incluída no Index de livros proibidos; chegando a Capitães da Areia, de Jorge Amado, incinerado em praça pública pelo Estado Novo, em 1937.

No dia da abertura, 17 de janeiro, 19h, bate-papo vai reunir Ignácio de Loyola Brandão, romancista brasileiro autor de obras que foram censuradas na época da ditadura; e Laura Mattos, autora do recente Herói mutilado: Roque Santeiro e os bastidores da censura à TV na ditadura. Moderação: Maria Fernanda Rodrigues

18 e 19/01

19h – O Caderno Rosa de Lori Lamby – Uma menina de oito anos escreve um diário com peripécias sexuais. Peça baseada em obra homônima de Hilda Hilst, na fronteira onde se encontram a irrealidade, o tabu, o desejo e a inocência da imaginação infantil. Iara Jamra vive o papel, com direção geral de Bete Coelho e direção de arte de Cassio Brasil.

21/01

19h – Cabaré da Fossa – Entre o humor e o drama, essa leitura homoerótica inclui também canções e cenas de filmes e ficará a cargo de Caetano Romão, Ismar Tirelli Neto e Ricardo Domeneck, com a especialíssima participação de Horácio Costa.

19h – Uma aula sobre 1984– O romance distópico de George Orwell, um dos livros que mais nos fizeram discutir sociedades totalitárias, acaba de completar 70 anos e será apresentado pela historiadora e antropóloga Lilia Schwarcz, autora do recente Sobre o autoritarismo.

23/01

19h – Erotismo censurado – Uma história de autores e obras malditos, de Sade a Hilda Hilst, será apresentada nesta aula de Eliane Robert Moraes, filósofa e ensaísta, uma das mais destacadas especialistas em literatura erótica e proscrita. Trechos escolhidos serão lidos pela atriz Helena Ignez.

24, 25 e 26/01

19h – Navalha na Carne Negra – A peça de 1967 foi vetada pela ditadura, e seu autor, Plínio Marcos, chegou a ter a integralidade de sua obra banida dos palcos. Em cena, tudo começa com o dinheiro deixado pela prostituta Neusa Sueli para seu cafetão Vado. Com Lucélia Sérgio, Raphael Garcia e Rodrigo dos Santos, e direção de José Fernando Peixoto de Azevedo.

25/01

das 10h às 13h, das 14h às 17h – Oficina de poesia sem censura, com Angélica Freitas – Neste laboratório, comandado pela poeta Angélica Freitas (Rilke Shake, 2007; Um útero é do tamanho de um punho, prêmio APCA 2012) os participantes utilizam o caderno como espaço de experimentação para aguçar suas habilidades poéticas. 20 vagas, oficina sequencial, das 10h às 13h, das 14h às 17h.

28/01

19h – Proibidas – A revista literária “Puñado”, editada por um coletivo de mulheres, vai fazer um clube de leitura especial, com trechos de autoras latino-americanas brancas e negras que foram censuradas, proibidas ou sofreram resistência, seja pelo teor político, seja pelo teor moral. Com Laura Del Rey e Raquel Dommarco Pedrão, organizadoras da Puñado, e as convidadas Hailey Kaas, Jéssica Balbino, Luciana Bento e Vanessa Ferrari.

29/01

19h – Marighella – Personagem da história política brasileira que enfrentou censura tanto em vida quanto após sua morte é o tema desse diálogo que reúne o escritor e jornalista Mário Magalhães, autor de sua biografia, e Maria Marighella, sua neta, que está à frente do relançamento de volume de escritos, Chamamento ao povo brasileiro. Moderação: Rodrigo Casarin.

30/01

19h – Mulheres nos anos de chumbo – As romancistas Claudia Lage e Maria Valéria Rezende e a historiadora Maria Claudia Badan Ribeiro conversam sobre a escrita ficcional e historiográfica que reconstitui a atuação feminina e a repressão de 1964 à reabertura política. Participação especial de Adelaide Ivánova, que apresentará duas performances. Mediação: Robson Viturino

30 e 31/01

19h – Calabar, o elogio da traição – Por uma década ficou censurada esta peça de teatro musicada de Chico Buarque e Ruy Guerra que recupera a figura de Domingos Fernandes Calabar, que tomou partido dos holandeses, contra a coroa portuguesa, durante a Insurreição Pernambucana. Esta adaptação para leitura dramática, com onze atores e três músicos, é assinada por Renata Palottini e é um projeto do Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura, da ECA-USP. Direção de Roberto Ascar e direção musical de Jean Garfunkel.

Centro Cultural Olido

17, 18 e 19/01 – Sala Paissandu

18h Abrazo – Grupo Clowns de Shakespeare

17, 18 e 19/01 – Sala Olido

21h Gritos – Cia Dos à Deux

Centro Cultural da Diversidade

18/01

21h A Mulher Monstro – S.E.M. Cia de Teatro

19/01

19h A Mulher Monstro – S.E.M. Cia de Teatro

25/01

21h Sombra – Teatro da Pomba Gira

26/01

19h Sombra – Teatro da Pomba Gira

Teatro Flávio Império

18/01

20h O Crime da Cabra – Cia do Sal

19/01

19h O Crime da Cabra- Cia do Sal

29/01

20h Lembro Todo dia de Você – Núcleo Experimental

30/01

20h Lembro Todo dia de Você – Núcleo Experimental

Vila Itororó

18 e 19/01

15h Blitz, o império que nunca dorme – Trupe Olho da Rua

25 e 26/01

20h Quando Quebra Queima – Coletiva Ocupação

Centro Cultural da Juventude

17 e 18/01

20h Domínio Público

22/01

20h Res Pvblica 2023 – Grupo A Motosserra Perfumada

23/01

20h Res Pvblica 2023 – Grupo A Motosserra Perfumada

Centro de Culturas Negras

25 e 26/01

16h Macacos – Cia do Sal

Praça Ramos de Azevedo

31/01

23h Cortejo com a Espetacular Charanga do França

00h Festa com Tarado Ni Você

01h Minhoqueens

Theatro Municipal

29/01

20h Divinas Divas

31/01

19h Roda Viva

22:30 Concentração da Espetacular Charanga do França (Na frente do Theatro)

23h Cortejo: Roda Viva e Espetacular Charanga do França

OBS.: Todas as apresentações de teatro serão seguidas de mediação.

PARCERIA

CASA 1

17 a 31/01

Projeto Instituto Temporário de pesquisa sobre censura – um mergulho crítico sobre a trajetória da censura

ENDEREÇOS

Biblioteca Mário de Andrade: Rua da Consolação, 94 – República

Centro Cultural da Diversidade: Rua Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi

CCJ- Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso – Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila dos Andrades

Centro Cultural Olido: Av. São João, 473 – Centro Histórico de São Paulo

Centro Cultural Santo Amaro: Av. João Dias, 822 – Santo Amaro

CCN- Centro de Culturas Negras – Mãe Sylvia de Oxalá: Rua Arsênio Tavolieri, 45 – Jabaquara

CCSP: Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso

Praça das Artes: Av. São João, 281 – Centro Histórico de São Paulo

Teatro Décio de Almeida Prado: R. Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi

Teatro Flávio Império: Rua Prof. Alves Pedroso, 600 – Cangaíba

Tendal da Lapa: Rua Guaicurus, 1100 – Água Branca

Theatro Municipal: Praça Ramos De Azevedo, s/n – República

Vila Itororó – Rua Pedroso, 238 – Bela Vista

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Amstel celebra o espírito livre de Amsterdam às margens do Rio Pinheiros

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Amstel, cerveja pertencente ao Grupo Heineken, ocupará a região do Rio Pinheiros para realizar a 1ª edição do Amstel Espírito de Amsterdam, experiência que chega à cidade com o objetivo de homenagear e celebrar os pontos de conexão entre São Paulo e a capital holandesa, como a diversidade, liberdade, a cena da música eletrônica, a paixão pelo futebol, o Kings Day que é um verdadeiro carnaval holandês. O evento em São Paulo acontecerá nos dias 27 e 28 de abril e em 4 e 5 de maio, com entrada gratuita.

O King’s Day (em português, Dia do Rei) ocorre no final de abril (27), porém a atmosfera da festividade permeia o mês inteiro. É uma celebração com jornada não linear, que convida o público a exaltar a chegada da primavera na Holanda, que enseja centenas de eventos culturais, que toma os canais e rios da cidade, com festas ao ar livre e muitas tulipas pela cidade. Tudo isso embalado pela cor laranja, um dos grandes símbolos do país.

O espírito de liberdade de Amsterdam está materializado em um lugar que convida o público a expressar diferentes formas de ser. Tudo isso se conecta à campanha I AMSTEL – O Sabor Incomparável de Sermos Nós Mesmos, que destaca a autenticidade e a liberdade, instiga as pessoas a serem elas mesmas, sem rótulos ou máscaras, capazes de se revelar em ambientes autênticos, entre amigos queridos e nos lugares favoritos que proporcionam segurança.

A Amstel é uma marca holandesa que vem ganhando cada vez mais relevância em nosso mercado, por isso é justo transportar toda a energia e o espírito de liberdade de Amsterdã para uma cidade tão cosmopolita como São Paulo. Vamos mostrar aos consumidores tudo o que há em comum entre as duas culturas e, claro, destacar os aspectos que diferenciam Amstel das outras marcas do mercado: sua origem, seus ingredientes e sua autenticidade. Por isso, acreditamos muito no potencial deste projeto, que é inovador e único, características que permeiam todas as ações feitas pela marca”afirma Cecília Alexandre, diretora de marketing de mainstream e economy no Brasil.

A retirada dos ingressos será realizada por meio do site da Amstel, que fornecerá as informações da programação, dias, atrações, line up, quantidade de ingressos, etc. Ao clicar em “resgatar”, o usuário é direcionado para a plataforma da Sympla, onde poderá obter sua entrada a partir de 22 de abril. Os ingressos terão duas datas de abertura: 22 de abril para o primeiro final de semana do evento, e 29 de abril abrem os ingressos para o segundo final de semana. A opção de retirada é somente em pares, não havendo convites individuais.

O Festival Amstel Espírito de Amsterdam terá capacidade para receber 1.000 pessoas por dia. Toda a ação conta com a assinatura da ATENAS.ag, agência responsável pelo planejamento, criação e execução do projeto. Em parceria com Wado Gonçalves e Diego Ognibeni, dupla especializada em space branding, que desenvolvem experiências de marca combinando técnicas de arquitetura, design e tecnologia; e também por Rike Volpato, estrategista criativo especialista em projetos para a indústria cervejeira e de entretenimento.

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Ação de Kibon na orla do Rio tem Preta Gil de surpresa

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No fim da tarde de domingo (8), a cantora Preta Gil surpreendeu o público e se juntou à galera no calçadão da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para participar de uma ativação de Kibon, que visava celebrar o amor dos consumidores pela marca em uma experiência para lá de especial, com arte, música e muito sorvete.

Simpática, Preta chegou ao local animada e logo entrou no clima de descontração com o público presente que pediu e fez com que ela acabasse aceitando realizar uma rápida apresentação musical com a banda do Alalaô Kiosk.

“Viver essa experiência com as pessoas aqui na orla do Rio, com gosto de sorvete e vista pro mar, traz uma energia inspiradora e que refresca a alma. O Rio de Janeiro é minha cidade, meu templo, e estou muito feliz em participar desse momento com Kibon, que faz parte da minha história e de todos os brasileiros”, destaca Preta Gil.

Com o fundo do pôr do sol mais famoso do Rio, na Pedra do Arpoador, a presença de Preta deu o toque final à ativação de Kibon, que tinha como foco trazer um momento especial de lazer ao público e para unir os apaixonados pelos sorvetes da marca com desejo de registrar esse amor na pele. A experiência tem o objetivo de fortalecer o vínculo da marca com os consumidores, levando sua essência onde eles já estão, em um ambiente propício para saborear Kibon: cenário paradisíaco, em um fim de semana e com acesso gratuito a todos.

Com pontos de ação e entretenimento nos quiosques Alalaô e Ginga nas orlas de Ipanema e Leme, respectivamente, foram feitas tatuagens temporárias de duração entre um e três dias, com desenhos criados pelas artistas Ziza e Talita Persi e, em troca, o público ganhava produtos clássicos do portfólio de Kibon.

“Todo mundo tem uma lembrança deliciosa saboreando um sorvete Kibon, tanto que foi comprovado que o sorvete está associado à felicidade. São momentos refrescantes e inesquecíveis e que Kibon quer registrar na pele, literalmente. Criamos essa experiência refrescante, em parceria com nossa equipe global e na cidade onde Kibon nasceu, para registrar na pele o quanto nossa marca faz parte desses momentos deliciosos”, explica Camila Conti, head de marketing de sorvetes na Unilever.

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