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Diretor de universidade carioca explica como o Marketing de Experiência pode ser usado para captação de alunos

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Faculdade aumentou em 20% o número de alunos após aplicar o conceito

Já pensou se você pudesse viajar para um país, conhecer seus pontos turísticos e seus hotéis antes de efetivamente viajar? E aquela roupa linda que você viu na vitrine? Imagine se você pudesse conferir de que forma ela foi fabricada, mostrando toda a linha de produção, provando a seriedade da empresa?

Vivemos num momento em que a valorização dos sentimentos, das emoções, das sensações e, principalmente, das experiências está cada vez maior. As pessoas buscam pelo o que é eficiente e inovador. No entanto, em meio a esse cenário, poucas empresas estão apostando em uma das estratégias com maior potencial de retorno para se destacarem no mercado: o Marketing de Experiência.

Foi pensando exatamente nessa questão que o diretor comercial e de marketing do Centro Universitário Celso Lisboa, Felipe Kotait Borba, resolveu colocar à mão na massa e aplicar o conceito ao setor educacional.

– Existem algumas poucas iniciativas isoladas em relação ao uso dessa tecnologia, mas posso afirmar que nenhuma delas foca na experiência prévia do consumidor com o objetivo de proporciona-lhe segurança antes de investir seu dinheiro em algo. Esta deve ser a aposta de qualquer negócio: tornar as relações menos comerciais e mais transparentes – afirma.

 

Metodologia própria precisou ser conhecida

Há três anos, a instituição iniciou um processo de inovação na aprendizagem, quando criou a LIGA, uma abordagem metodológica que transforma a aprendizagem em uma experiência colaborativa, dinâmica e conectada com o mercado de trabalho.

Tradicionalmente, a área da educação sempre foi bastante “comoditizada”. Ou seja, não há grandes diferenciações entre o que é oferecido no mercado: aulas expositivas, carteiras enfileiradas, semestres e provas.

O processo de inovação na Celso Lisboa passou por uma transformação do modelo tradicional de ensino. Hoje, as salas de aula são espaços tecnológicos de aprendizagem, que estimulam a liberdade e autonomia dos alunos, com os desafios da vida real e um formato aderente ao mercado de trabalho.

O professor não é mais uma “autoridade” na aula e a construção do conhecimento é feita em parceria, onde a particularidade de cada um é respeitada; a participação do estudante é ativa e o professor facilita o processo. Assim, ele cria projetos que simulam o mercado de trabalho e vivencia uma aprendizagem relevante.

E, por fim, o aprendizado é baseado em competências: possuir a habilidade necessária para executar uma tarefa. Dessa forma, o aluno vai além da teoria para que o estudante possa vivenciar situações que o preparam para o mercado de trabalho. Ou seja, o objetivo é que o estudante realmente aprenda e não “decore” os conteúdos.

O desafio de tangibilizar essa experiência para os novos alunos

O caso da Celso Lisboa é focado na área da educação, um produto que é comprado em um determinado momento, mas consumido ao longo de vários anos. Então, o grande desafio era fazer esse estudante – acostumado desde criança a um modelo tradicional de ensino – vivenciar como seria sua experiência de aprendizagem antes de efetuar a matrícula na faculdade.

A ação, chamada de sala de aula virtual 360, foi pautada nos conceitos de Marketing de Experiência, composto por 3 V’s:

Verdade: Proporcionar ao consumidor uma experiência verdadeira e que realmente ele encontrará quando adquirir o serviço, nesse caso, um curso de graduação.

Vontade: A vontade é despertada pela verdade. Se existe transparência na relação, a vontade de experimentar se torna muito maior. E existindo a vontade, o marketing de experiência pode acontecer. No caso da Celso, a instituição passou a deixar claro a todos os prospects que antes de efetuarem suas matrículas, eles precisariam passar pela experiência em realidade virtual para saberem como são as salas de aula, a interação com professores e colegas de classe e como funciona a metodologia.

Valor: Dentro desse contexto, o valor está ligado a algo que permaneça de positivo, que acrescente ou transforme para melhor aquela pessoa. Quando há a vivência de uma experiência de valor, há grandes chances dela gerar conexões fortes e positivas com a marca envolvida. E esse foi o objetivo: a instituição fez um alto investimento para levar a realidade virtual para dentro da área comercial/marketing, com o objetivo de gerar mais valor à compra dos cursos de graduação.

Veja o vídeo 360 graus que as pessoas assistem usando os óculos de realidade virtual: https://goo.gl/6czSh4. Assistindo pelo computador, mecham com o cursor para que a experiência seja em 360 graus. Em realidade virtual, só com os óculos 3D.

 

Resultados imediatos:

– Houve um incremento de 20% na captação de novo alunos;

– Após o início das aulas, a evasão imediata (pessoas que desistem logo no primeiro mês) teve uma redução de mais de 50%;

– Prospects agora sabem exatamente como será sua sala de aula e como funcionará sua aprendizagem, o que equaliza suas expectativas;

– Eles passaram a chamar seus pais ou responsáveis para também participarem da experiência, ou seja, a família inteira passou a ter contato com a nossa marca e a endossar a compra do produto;

– A felicidade no rosto de quem foi pego de surpresa, podendo experimentar o produto antes do seu consumo, gerou uma repercussão extremamente positiva entre os prospects, fazendo com que se sentissem ainda mais confiantes no que estavam comprando. Veja a reação das pessoas: https://goo.gl/fx7qMM

– Sabemos que a realidade virtual pode ser usada como estratégia de marketing, mas infelizmente poucas empresas a utilizam com o objetivo de tangibilizar algo antes de sua compra ou venda. Para a maioria das empresas, o importante é somente vender. É uma ferramenta com um potencial enorme e que, no mercado de educação, ainda é inexistente – explica Felipe, que possui mais de 20 anos de experiência nas áreas comercial e marketing, em empresas de grande e médio porte, nas áreas de Educação, Comunicação e Varejo.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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