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Carreira de analista de dados oferece salários de até R$ 12,5 mil

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Formação de analista de dados: Ironhack possui inscrições abertas em duas turmas em São Paulo

Há aproximadamente dez anos a carreira de analista de dados ganhou notoriedade no mercado de trabalho. Com a missão de garimpar elevada quantidade de dados desestruturados, interpretá-los e, a partir daí, criar estratégias e tomar decisões para promover o desenvolvimento do negócio, a profissão está cada vez mais consolidada no Brasil. Atualmente, o cargo desperta o interesse de diversos jovens pelo alto número de vagas disponibilizadas pelas empresas e a remuneração que pode variar de R$ 5,5 mil a R$ 12,5 mil, de acordo com relatório da consultoria Robert Half. O aquecimento da carreira também foi constatado pela última edição do Fórum Econômico Mundial, que apontou a profissão como uma das mais relevantes para o mercado até 2020.

Para Tiago Mesquita, general manager da Ironhack no Brasil, a conjuntura de mercado deve se manter favorável nos próximos anos. “Toda empresa que gera dados, seja de finanças, educação, marketing ou indústria, se ainda não tem, irá precisar contratar um profissional para analisá-los e tomar decisões com base em informação, sem contar com a sorte ou intuição”, afirma. A perspectiva é corroborada pela consultoria Gartner ao apontar que 80% das grandes empresas terão um departamento de diretoria de dados totalmente implementado até 2020.

Para quem desejar ingressar na área, o executivo informa que é primordial o interesse por programação e estatística, além de capacidade analítica. “Essa versatilidade de habilidades é necessária, pois quando a empresa está na fase de coleta de dados, o profissional precisa focar suas atividades no desenvolvimento e manutenção da infraestrutura de dados, databases, códigos e processamento de dados. Quando ele precisa gerar a informação, os conhecimentos em estatísticas serão relevantes para tradução dos dados aos gestores”, complementa.

Vale ressaltar ainda que para trabalhar como analista de dados, o candidato precisa aprender a filtrar dados, construir APIs, web scraping e ter conhecimento nas linguagens Git, MySQL e Python. Também necessita conduzir análises com Panda, utilizar dados para fins exploratórios e storytelling, e realizar estatísticas de inferência com uso de Python e Business Intelligence. Fundamentos de Machine Learning, por meio do software Scikit-Learn, para construção, avaliação e lançamentos de modelos, além de noções de algoritmos, também são requisitos básicos da função.

Como ser um analista de dados?

A Ironhack – escola global especializada no ensino de tecnologia e programação com presença em oito países – está com inscrições abertas para as duas primeiras turmas do curso de Data Analytics, em São Paulo. Com início programado em 23 de abril, as aulas do curso part time ocorrem sempre às terças e quintas à noite, além dos sábados (diurno), ao longo de seis meses (24 semanas). Já a turma do período integral, com duração de nove semanas e aulas de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, começa a partir de 16 de maio.

O curso é indicado tanto para recém-formados com a intenção de ingressar na indústria de análise de dados como aos profissionais que almejam uma qualificação adicional e, assim, conseguir um upgrade na carreira. “O bootcamp também é altamente recomendado para empreendedores que desejam se aprofundar nas mais novas tecnologias e práticas do setor e aproveitar o conhecimento para aplicar em seus negócios”, complementa Tiago Mesquita.

Detalhes adicionais do curso podem ser consultados diretamente no link: http://www.ironhack.com/br/cursos/data-analytics-part-time

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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